sábado, 9 de março de 2013

Combate ao crack

Comunidade Terapêutica no norte do Ceará recebe pacientes de todo o País.

Com excelente estrutura física e profissionais que atendem as normas da ANVISA, a CT Filadélfia aposta no tratamento multidisciplinar com capacitação para o mercado de trabalho e acompanhamento ao
retorno do paciente ao convívio familiar e social, gerando ainda uma oportunidade de emprego ao termino do tratamento.

O problema do consumo de drogas vem afetando todos os setores da administração pública e destruindo famílias inteiras em mais de cinco mil municípios brasileiros. O consumo do crack, droga com alto índice de destruição é o principal responsável pelo crescimento desordenado dos mais diversos crimes e responsável pela superlotação dos presídios em nosso País.

A Comunidade Filadélfia recebe pacientes voluntários e está preparada para cuidar do seu familiar sem importar em que região do Pais você reside. A instituição também está preparada para fechar convênio com prefeituras e uma equipe capacitada vai buscar o paciente em qualquer cidade dentro do território Nacional.

As imagens a seguir são reais e produzidas no interior da Comunidade Terapêutica cearense.
Contatos: Fixo (88) 3111-4846  Tim (88) 9611-1753



Internação compulsória contra o crack no Ceará

CRACK
Internação compulsória no Ceará

Deputados cearenses começam a discutir o assunto
e defendem uma oportunidade de vida...

segunda-feira, 4 de março de 2013

Crack: Cabe tudo dentro de uma lata

Na mitologia, a Medusa petrifica tudo que olha. Assim, são os usuários de crack: convertem em pedra tudo que possuem, como carro, casa, joias, terrenos e qualquer coisa que possam vender para manterem o vício.

“Tudo acaba na lata”, afirma o psicólogo, Tauama de Moraes. Ele é um dos membros da equipe multidisciplinar da Casa Despertar, entidade particular que cuida dos dependentes químicos em Fortaleza. A comparação cabe direitinho na história de Luiz Carlos (nome fictício),21anos, filho de família de classe média. Até os 14 anos, era aluno destacado. Levado pelos “coleguinhas” a algumasfestas, começounamaconha, passou pela cocaína e, agora, é dependente do crack. Abandonou escola, família e os verdadeiros amigos.


Leia mais no Jornal Diário do Nordeste desta segunda-feira 04.03

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