Na mitologia, a Medusa petrifica tudo que olha. Assim, são os usuários de crack: convertem em pedra tudo que possuem, como carro, casa, joias, terrenos e qualquer coisa que possam vender para manterem o vício.
“Tudo acaba na lata”, afirma o psicólogo, Tauama de Moraes. Ele é um dos membros da equipe multidisciplinar da Casa Despertar, entidade particular que cuida dos dependentes químicos em Fortaleza. A comparação cabe direitinho na história de Luiz Carlos (nome fictício),21anos, filho de família de classe média. Até os 14 anos, era aluno destacado. Levado pelos “coleguinhas” a algumasfestas, começounamaconha, passou pela cocaína e, agora, é dependente do crack. Abandonou escola, família e os verdadeiros amigos.
Leia mais no Jornal Diário do Nordeste desta segunda-feira 04.03
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